Olá gente como vão?
Hoje parece que o dia girou em torno de um único assunto...virar a página e começar de novo.
Sabe quando acontece algo na sua vida que te tira o chão e você têm que aprender a virar a página para poder continuar? Sabe aquela sensação de rejeição, abandono e não poder escolher o que é melhor pra você...
Essas sensações aparecem por diversas razões, afinal cada um sabe onde aperta o seu calo, se foi um briga com alguém querido ou com um familiar, um rompimento repentino seja de relacionamento como namoro, casamento, perda de um ente querido....Aquele fato que te abala e te trava até que forme uma cicatriz (de preferência com uma grande queloide - cicatriz bem evidente, com grande acumulo de tecido - para não abrir de novo!!) e você possa andar novamente...
Pois é, as vezes acontecem coisas assim e temos que aprender a lidar, o tempo que cada um precisa para administrar isso é relativo, vária com o indivíduo. Horas, dias, semanas, meses ou até mesmo anos....
O que sei é que de uma forma ou de outra isso precisa ser resolvido para que se possa ter paz, para que a autoestima se estabeleça e você possa enfrentar a vida de frente e você mesmo de cara limpa...Olho no olho sabe como é??
Lí um post no livro da Gisela que chama " Manifesto ao direito de surto de vez em quando" (dia 248) que se estende até o dia 250. Para quem quiser dar uma lida. Há um exemplo que ela cita que achei bem interessante, vou reproduzir pra vocês.
" Quando praticava yoga numa escola em SP, o mestre pediu que fizéssemos a seguinte experiência: 1- plantar dois feijões em pontinhos de algodão. 2 - Á medida que as plantinhas forem crescendo, deveríamos proceder assim: uma a gente rejeitava totalmente (sem deixar de regar) e a outra a gente enchia de elogios e atenções. Não é preciso dizer que a primeira cresceu toda atrofiada e a segunda ficou linda, vibrante e saudável. Para você ver a catástrofe que é uma atitude dessas."
Agora, se isso acontece com uma plantinha que é um ser bem menos complexo que a gente não apenas no sentido biológico. Imagina quando fazemos isso com outro ser humano.... A meleca que fica na cabeça dessas pessoa em relação a autoestima e a postura diante das dificuldades que a vida vai lhe apresentar....
Ví cena parecida na novela vida da gente hoje, quando a Manuela tenta explicar para o Gabriel porque a sua relação com sua irmã Ana é tão complexa....E a terceira apareceu comigo mesma, na dificuldade que estou tento em virar a página e começar de novo foi o assunto com minhas amigas de trabalho esta manhã.
O ruin é que enquanto não aprendemos a lição parece que a vida traz de volta situações semelhantes até que possamos aprender, o duro é que neste tempo aquela ferida que estava quieta e você nem se lembrava volta a doer..( Com a sensação que passaram a navalha na sua cicatriz!!) E a vida empaca novamente porque agir diante disso fica complexo. Apesar de não doer tanto como da primeira vez e você saber que não vai morrer por isso, porque vai passar com o tempo... A gente trava com a dor e leva um tempo para reagir, o que pode ser encarar de frente ou fugir e esperar que a vida lhe apresente a situação novamente.
Tenho alguns bloqueios emocionais que me impedem de ser mais segura em alguns aspectos e dar passos rumo ao desconhecido e a novas experiências. E eles voltaram essa semana, por isso a introspecção a caverna, a dor e a tristeza. Porém desta vez, resolvi encara-lós de frente e não mais ficar paralisada.
Desta vez tenho força e apoio para lidar com eles e seguir em frente vitoriosa. E escolhi mas do que nunca cuidar de mim e virar de uma vez por todas essas páginas...
Portanto é para o alto e avante!!! Rumo a autoestima de tijolaço que não pode ser abalda!!!
Beijos e até amanhã....
PS: Torço para que vocês que estão acompanhando o blog e compartilhando suas histórias comigo também possam virar as páginas do que te travam!!!
Hoje parece que o dia girou em torno de um único assunto...virar a página e começar de novo.
Sabe quando acontece algo na sua vida que te tira o chão e você têm que aprender a virar a página para poder continuar? Sabe aquela sensação de rejeição, abandono e não poder escolher o que é melhor pra você...
Essas sensações aparecem por diversas razões, afinal cada um sabe onde aperta o seu calo, se foi um briga com alguém querido ou com um familiar, um rompimento repentino seja de relacionamento como namoro, casamento, perda de um ente querido....Aquele fato que te abala e te trava até que forme uma cicatriz (de preferência com uma grande queloide - cicatriz bem evidente, com grande acumulo de tecido - para não abrir de novo!!) e você possa andar novamente...
Pois é, as vezes acontecem coisas assim e temos que aprender a lidar, o tempo que cada um precisa para administrar isso é relativo, vária com o indivíduo. Horas, dias, semanas, meses ou até mesmo anos....
O que sei é que de uma forma ou de outra isso precisa ser resolvido para que se possa ter paz, para que a autoestima se estabeleça e você possa enfrentar a vida de frente e você mesmo de cara limpa...Olho no olho sabe como é??
Lí um post no livro da Gisela que chama " Manifesto ao direito de surto de vez em quando" (dia 248) que se estende até o dia 250. Para quem quiser dar uma lida. Há um exemplo que ela cita que achei bem interessante, vou reproduzir pra vocês.
" Quando praticava yoga numa escola em SP, o mestre pediu que fizéssemos a seguinte experiência: 1- plantar dois feijões em pontinhos de algodão. 2 - Á medida que as plantinhas forem crescendo, deveríamos proceder assim: uma a gente rejeitava totalmente (sem deixar de regar) e a outra a gente enchia de elogios e atenções. Não é preciso dizer que a primeira cresceu toda atrofiada e a segunda ficou linda, vibrante e saudável. Para você ver a catástrofe que é uma atitude dessas."
Agora, se isso acontece com uma plantinha que é um ser bem menos complexo que a gente não apenas no sentido biológico. Imagina quando fazemos isso com outro ser humano.... A meleca que fica na cabeça dessas pessoa em relação a autoestima e a postura diante das dificuldades que a vida vai lhe apresentar....
Ví cena parecida na novela vida da gente hoje, quando a Manuela tenta explicar para o Gabriel porque a sua relação com sua irmã Ana é tão complexa....E a terceira apareceu comigo mesma, na dificuldade que estou tento em virar a página e começar de novo foi o assunto com minhas amigas de trabalho esta manhã.
O ruin é que enquanto não aprendemos a lição parece que a vida traz de volta situações semelhantes até que possamos aprender, o duro é que neste tempo aquela ferida que estava quieta e você nem se lembrava volta a doer..( Com a sensação que passaram a navalha na sua cicatriz!!) E a vida empaca novamente porque agir diante disso fica complexo. Apesar de não doer tanto como da primeira vez e você saber que não vai morrer por isso, porque vai passar com o tempo... A gente trava com a dor e leva um tempo para reagir, o que pode ser encarar de frente ou fugir e esperar que a vida lhe apresente a situação novamente.
Tenho alguns bloqueios emocionais que me impedem de ser mais segura em alguns aspectos e dar passos rumo ao desconhecido e a novas experiências. E eles voltaram essa semana, por isso a introspecção a caverna, a dor e a tristeza. Porém desta vez, resolvi encara-lós de frente e não mais ficar paralisada.
Desta vez tenho força e apoio para lidar com eles e seguir em frente vitoriosa. E escolhi mas do que nunca cuidar de mim e virar de uma vez por todas essas páginas...
Portanto é para o alto e avante!!! Rumo a autoestima de tijolaço que não pode ser abalda!!!
Beijos e até amanhã....
PS: Torço para que vocês que estão acompanhando o blog e compartilhando suas histórias comigo também possam virar as páginas do que te travam!!!
2 comentários:
Lud bom dia
através dos seus posts também recebo energias positivas pra tentar vencer a dor e um dia perceber que passou. Continuo torcendo por voce e acreditando que vamso conseguir superar as fases dificeis e levantar nossa estima pro alto e avante
Beijos
Beth Fernandes
Esse post me deixou com dor... =/
Poxa, Lud. Força pra você. Porque será que as coisas mais lindas e reflexivas que eu leio é quando há algum tipo de dor? Enfim... agora vou dar uma viajada no que acabei de ler e assimilar direito, porque me tocou de um jeito, que você nem pode imaginar. Acho que é afinidade de sentimento, sei lá. Bjs.
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