Como postei ontem, começei a arrumar a casa para o natal e hoje começo a cozinhar...Mas confesso que a preguiça esta travando uma briga fenomenal comigo!! Rsrsrsrs
Por enquanto esta ganhando....mas como funciono melhor a noite rsrsr. Pretendo ainda reverter este jogo!! Acho que ainda tenho um metabolismo adolescente a noite fico acordada e durante o dia me arrasto...ainda mais neste calor.
Bom, aceitei a minha dica de ontem e fui mostar a decoração de Natal na Paulista à minha criança interior. Sempre adorei o natal. É a minha época favorita no ano. Desde pequena é a festa que mais espero e mais gosto de preparar. É a união da família e a comemoração do nascimento de Jesus, mas falaremos disso amanhã.
Para quem for lá, AVISO!! Vá com a mente aberta, pouca coisa e muito, mas muito espírito Natalino!!! Porque andar por lá é igual a fazer compras na 25 de março....então tenha Paciência e Educação (o que faltou bastante ontem aos paulistanos....)
Mas o que eu gostaria de conversar hoje é sobre a aceitação. A importância que damos as pessoas que estão em nossas vidas. E a importância que nos damos. Ví muitas pessoas felizes ontem, mostrando para suas crianças como o natal é bonito e cheio de magia. Porém ví pessoas tristes e emociocionadas. Pareceiam que lembravam de coisas e sentiam saudades de alguém ou de algum momento que o natal as remetia.
Estava pensando em um assunto para falar hoje e depois de conversar com um amigo que esta passando por problemas em casa, resolvi escrever sobre a aceitação e a expectativa que temos das pessoas que amamos. A necessidade do ser humano de ser aceito e ter afeto.
Fiquei pensando nisso e lembrei de uma frase que uma psicóloga me disse quando estava no colegial e não consegui me entender com meu pai. Psicóloga: - Pare de procurar que ele mude e haja da forma que você quer. Aceite o carinho e o amor das pessoas que estão a sua volta e querem compartilhar isso com você! Confesso ter levado alguns anos para entender, interiorizar e vivênciar esta frase.
Como é difícil lidar com a crítica alheia, principalmente quando é de quem amamos. Doi pra caramba não ser aceito. Mas o mais difícil é quando nem a gente se aceita. Depois de muito tempo e muita terapia aprendei aceitar meu pai como ele é. Diminuir as expectativas sobre ele e a entender suas limitações.
E isso tenho feito desde então com as pessoas que amo e que estão na minha vida. Baixo as expectativas sobre elas, para poder conhece-lás de verdade. Assim com o tempo e convivência podemos trocar muitas experiências. Aprendi a diminuir as expectativas que criava sobre mim e que não davam para serem cumpridas. Criar metar para si é bom, mas elas precisam ser reais e plausíveis.
Não é fácil fazer isso, exige muita boa vontade consigo mesma e persistência. Garanto que até agora esta valendo a pena. Aprendi a me aceitar mais, pelo menos as coisas que não posso mudar. E ganhei muito aceitando as pessoas como elas são e não deixando que críticas negativas possam mais me derrubar. E sim, me ajudem a crescer ...
Termino o post de hoje com a frase que abre o livro da Gisela Rao da Oprah Winfrey: "Se eu não fossse eu, gostari de me conhecer".
E você ai querer se conhecer??
Beijos e até amanhã
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